quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cidade de Meus Pais e as Oitavas de Final (Finais ia rimar)

Desde minha última passagem por Cidade de Meus Pais minha cabeça voltou a rodar novamente. Já vejo e escuto vultos, como era meu costume até o fim do ano passado. É bom! Matando saudade! (papo de doido)
Bem... Esse foi o passeio a Cidade de Meus Pais com menos histórias para contar (ou não), mas tentarei!

Como bem sabem os leitores mais assíduos, passei meu fim de semana na pequena cidade onde vive minha avó querida. Foi um duro sábado banhado por quentão e forró até as 3 da manhã. Sempre que possível eu corria até o telefone e ligava para alguém civilizado que não fosse um habitante daquela cidade para que eu me sentisse melhor. Tirei algumas fotos, o gato da minha vó sumiu e minha prima mais nova invadiu um carro entrando pelo porta-malas.

No dia seguinte, retornei a Cidade de Meus Pais e saí com meus amigos. Não foi uma noite das mais divertidas. Tudo parecia muito comum e acabou muito rápido. Acho que foi daí que meu potencial melodramático retomou as forças e invocou Stephany (não... não é o que estão pensando... é só mais papo de doido). Acho que sempre que me sinto meio solitário, acabo passando uma temporada de maluco. Isso é ruim. Preciso de um médico.

Vamos à parte boa disso tudo!

Segunda-feira! Jogo do Brasil! Pipoca, pernil e cerveja! Eu, meus pais e amigos assistindo jogo lá em casa. Vuvuzelas para todos, gol, gol, gol! 3 a 0 e eu queria mais é ir pra rua comemorar (leia-se beber)!
Fiz isso! Desci, encontrei parcialmente com meu mais novo amigo vivenciando um drama, parti pra casa do meu amigo que está sempre vivenciando um drama e voltamos todos, eu e os amigos dele, unidos, para a bagunça que estavam as ruas de Cidade de Meus Pais. Logo foi aparecendo mais gente e quanto mais eu bebia mais parecia que gente desaparecia. Fui bebendo com um pessoal e terminei a noite bebendo com outro pessoal, sem que eu saiba descrever quando exatamente eu troquei de grupo de amigos.

Enfim, parti para casa, sabe-se lá com quem, e no caminho encontrei com meu amigo que agora faz parte do JDA (Jogadores de Dota Anônimos). Ele vai se livrar desse mal (!) Ficamos umas duas horas caminhando pela cidade enquanto eu contava detalhes secretos da minha vida particular simplesmente respondendo o que quer que ele perguntasse. Eu nem me lembro de ter dito essas coisas, mas no dia seguinte ele sabia de tudo e toda a minha vida.

Joguei um cachorro por cima de um muro, visitei um amigo do meu pai no meio da madrugada e fui pra casa, cambaleando pela rua.

Dia seguinte e 65% da memória, sem ressaca!

Creio que estarei lá, novamente, caso o Brasil se classifique para as semifinais!


B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

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