sexta-feira, 16 de julho de 2010

Henry e o Monte Elemental dos Dragões Macacos – Post III – Terra

NO ÚLTIMO EPISÓDIO DE HENRY


“Henry e os outros chegaram ao templo II do macaco das chamas incessantes. Após enfrentar grandes perigos em meio ao fogo e à força da criatura, com a ajuda da jovem Fumiko, o arqueólogo conseguiu invocar o Tranformer da Central Arqueóloga. Agora, junto com seus amigos, parte para novos desafios.”
A equipe de salvamento formada pelo arqueólogo Henry, a perita Madeline, a menina do café Felícia e a pirralha Fumiko seguiam agora para o templo III do macaco das rochas impenetráveis. Nossos heróis alcançavam o 4137° degrau da gigantesca escadaria, onde ficava a segunda pousada no caminho para o cume do Monte Elemental dos Dragões Macacos. Tinham dinheiro o suficiente para comprar novos equipamentos. Henry comprou uma Caixa de Fósforos de Ferro e um Escudo de Couro, Felícia uma Garrafa de Café de Ferro, Madeline um Notebook de Ferro e Fumiko, utilizando de suas economias, comprou uma Luva do Ultimato e uma Capa do Ultimato, além de vários Elixires. Henry deu um cascudo na menina. Resolveram dormir na pousada.


Henry acordou no meio da noite, escutando um belo canto de mulher. Era Felícia, do lado de fora da pousada, à luz da lua. Acariciava o Macaco Azul das Águas Torrenciais enquanto lhe cantava belas canções. Henry pôde observar lágrimas em seus olhos. Uma joaninha pousou ao lado da jovem ao que Madeline aparecia pela porta, de camisola e com a cara amassada de sono, dizendo para que não a tocassem. As pintas da joaninha começaram a brilhar e, de dentro delas, surgiram sabres de luz da máfia estelar chinesa. Felícia enxugou suas lágrimas e preparou, rapidamente, uma dose extra forte de café com creme. Jogou-a nos olhos do inseto, e o cegou, mas ele não morreu. Saiu voando sem conseguir dormir o resto da noite. Henry disse a elas para que continuassem com o bom trabalho. Felícia saiu correndo, chorando, para dentro da pousada e trancou-se em seu quarto. Todos voltaram a dormir.


No dia seguinte, logo pela manhã, a jovem menina do café disse que não sairia dali enquanto não tivesse uma Máquina de Café Expresso de Ferro. Argumentou dizendo que não foi capaz de vencer uma mísera joaninha da máfia estelar chinesa. Alegou não ter poderes suficientes para lutar contra o Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis. Fumiko sugeriu deixar ela pra trás, mas Henry se lembrou das lágrimas da jovem na noite anterior e perguntou quanto custa. 3500G e só tinham 263G. Henry disse que conseguiria dinheiro. Saiu sozinho, pela mata.


Na mata, Henry foi cercado por milhares de joaninhas da máfia estelar chinesa, mas ele riscou seus fósforos na caixa de fósforos de ferro e matou todas. Na mata também surgiram mini macacos vermelhos das chamas incessantes, mas o arqueólogo pisou neles com seu Transformer e matou todos. Na mata também surgiram samurais assassinos de quatro braços, mas Henry se defendeu com seu escudo de couro e matou a todos. Na mata também surgiram mini dragões do templo III do macaco das rochas impenetráveis, mas o arqueólogo os imobilizou com golpes das artes zodíacas chinesas que Fumiko lhe ensinou e matou todos. De repente já tinha dinheiro o suficiente para comprar a máquina de café expresso de ferro de Felícia. Ela sorriu, sem graça.


Chegaram ao templo III do macaco das rochas impenetráveis. Não houve muito suspense. O Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis já os aguardava. Seu corpo formava o grandioso templo, com todas suas portas, janelas e pilares, e ele era um macaco e também um dragão, o que faz dele a criatura mais difícil de imaginar da história da literatura (tente, se quiser!). Cuspia pedras e era feio. Henry ativou seu Transformer e foi na direção da criatura, mas foi derrubado num cuspir de pedra na cara, que tomou. O Transformer pifou e explodiu. Madeline ativou seu notebook de ferro e iniciou o seu Plano B, enquanto Felícia ativava a máquina de café expresso de ferro, utilizando pó de café de ferro e água fervente do Dragão Macaco das Águas Torrenciais. Fumiko ajoelhou-se e prestou adoração (Ahn? Outra adoradora de macacos?). Seria o Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis algum deus do zodíaco chinês?


O monstro rugia altamente enquanto caminhava na direção de nossos heróis. Das portas do seu corpo surgiam dragões das rochas impenetráveis que voavam ao redor da grandiosa criatura. O arqueólogo já não sabia mais como deveria agir, então foi perguntar à Felícia se ia demorar muito pra sair o cafezinho. O computador de Madeline mostrava 78% do processo Plano B concluído no seu visor, enquanto a máquina de café expresso de ferro de Felícia marcava 66%. Henry deu uma olhada para a Fumiko, que parecia ter adorado uns 60% também.


A gigantesquíssima mão do monstro caiu por sobre a menininha orante, que desapareceu em meio à poeira que se formou. O visor de Madeline marcava 89%, o de Felícia 88% e o nervosismo de Henry 94%. A mão do monstro se ergueu, segurando nela a pequena Fumiko, que permanecia de olhos fechados, adorando. Henry não conseguia assistir tamanha injustiça, acendeu um de seus fósforos e partiu correndo na direção do monstro. Madeline 93%, Felícia 96%.


(linha de suspense²)


Henry tomou um chute e caiu desmaiado. A máquina de café expresso de ferro da Felícia apitava, indicando processo concluído. Estava pronta! Uma bala de café!


Felícia se levantou e piscou o olho esquerdo para Madeline, ao que o notebook de ferro da perita indicava o processo de conclusão do plano B como terminado. Apertou Enter e um helicóptero passou por cima de nossos heróis jogando uma sniper nos braços da jovem menina do café franco atiradora Gold de primeira classe, com louvores.


O computador de Madeline indicava o pé esquerdo da criatura como seu ponto fraco, mas Felícia sabia que tinha que acertar a mão direita do monstro para que assim soltasse Fumiko.


(suor escorrendo pelo rosto da jovem atiradora enquanto coloca uma faixa branca na cabeça)


Felícia introduziu a bala de café na arma e mirou. O Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis levava a pequena Fumiko na direção de sua boca. Era uma única bala. Uma única chance. Um filme se passava pela sua cabeça. Os anos de treinamento não seriam desperdiçados no momento mais importante.


Atirou!


(Oh, Deus!)


A bala acertou o pé esquerdo, ponto fraco do monstro gigantesco, e também sua mão direita, ao mesmo tempo, fazendo-o soltar Fumiko, que caiu de joelhos, ainda em adoração, enquanto a criatura desmoronava metros adiante da menina.


Por alguns minutos, o silêncio perdurou no local, o monstro desacordado diante de todos. Ouvia-se apenas a oração de Fumiko. Henry deu um tapinha nas costas das duas assistentes; até que o Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis tornou a se mexer, bem no momento em que os olhos de Fumiko se abriram e soou de sua boca a palavra “Amém”. As nuvens do céu começaram a escurecer e girar enquanto uma luz poderosa descendia delas, desintegrando a criatura até que restasse apenas uma pequena pedra brilhante, que Fumiko enfiou no bolso. Henry deu um cascudo na menina.


Partiram assim, adiante, rumo ao estágio final de sua missão. Agora não mais tinham o Transformer da Central Arqueóloga a seu favor, mas ainda assim eram um grande time, no que dependesse da pirralha e seus poderes secretos. Fumiko tirou uma pequena foto de dentro de seu bolso e deu um beijo sobre o sorriso de sua irmã, dizendo que logo a salvaria.


Era Minerva?


To Be Continued...


NO PRÓXIMO EPISÓDIO DE HENRY
“Oi! Eu sou o Henry! É impressão minha ou eu não ando aparecendo o suficiente nessa história? Que é que houve, hein, autor? Não importa... Então Minerva, a arqueóloga prostituta lançadora de magias, é a irmã de Fumiko. Com os poderes que ela tem não tenho dúvidas de que será fácil vencer o desafio final, o problema é que eu sou o herói por aqui.”


Henry e o Monte Elemental dos Dragões Macacos – Post Final - Vento

3 comentários:

  1. Além da história foda, ainda consegue fazer ligações com outras histórias.. um dia vc ainda escreve um livro sobre ele ;D

    ResponderExcluir
  2. Agora eu fiquei imaginando como seria um sabre de luz saindo de uma joaninha, como a Felícia fazia cafés mtt rapidamente... Sem falar que tudo era de ferro *--* Pra imaginar o Dragão Macaco Marrom das Rochas Impenetráveis eu não tive problemas, mas me perdi na hora de imaginar como a bala de café acertou o Pé Esquerdo e a Mão Direita do Macaco :S // Sem falar, 3500G por uma maquina q faz 1 bala de café?! D: *.*

    ----------------------------------------------

    Esperando o Poste Final \o

    ResponderExcluir
  3. Ué!!
    eu tinha dexado um comente e ele sumiu 0.o
    mais entaão deixo outro!....

    bom agora q ja li o IV nao tem graça repetir o antigo post...ja q eu estava desconfiado da fumiko e o misterio foi solucionado e a minha desconfiança nao foi fundada!

    ...

    mais muito bom sim Bê! gostei da "singela" (para néh) alusão aos RPG's
    o triste e q me deu vontade de voltar a joga xD

    ResponderExcluir