sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O que foi o B Diário

Post de Despedida



Bem... O B Diário vem passando por tempos ruins de dor e esquecimento. Esse Blogger aqui, que outrora tanto se preocupava com o entretenimento e bem-estar de seus leitores, não anda mais tão dedicado ou podendo dedicar-se da mesma forma para com o seu pequeno blog. Em vista disso, podemos perceber o baixíssimo número de postagens nos últimos dois meses.

Partindo desse ponto de vista e tentando escapar do mês deserto que parece estar por vir, decidi, sozinho!, e essa foi uma dura decisão, acabar com o B Diário. Não definitivamente, excluí-lo da rede como fiz com o GayChannel, mas, enfim, deixar com que o próprio Blogspot tome suas providências e elimine um blog inativo.

Desde setembro de 2009 o B Diário foi praticamente o foco da minha vida. Cada momento especial, cada sensação foi postada, omitindo apenas nomes e detalhes de menor importância. Da maneira que planejei, fiz de meu blog um diário aberto para o mundo da internet, mas sinto que não estou apto a dedicar-me com o mesmo ênfase a esta causa. Sinto que o blog tinha uma ligação intensa com Cidade de Meus Pais, de onde por hora sinto-me distante. Os fatos que ocorrem aqui em Minha Cidade não têm a mesma repercussão por lá e por vezes escrevi apenas para leitores daquela cidade, que tanto amo.

Creio ter cumprido parcialmente com meus deveres de blogger. Fiquei devendo dois posts dedicados, os quais eu gostaria de destacar. Um dedicado a uma amiga, moradora de uma cidade vizinha a Minha Cidade, com o tema “As Frutas do Funk” e outro dedicado a um morador de uma cidade vizinha a Cidade de Meus Pais, com o tema “Wicca”. Sinto não os ter presenteado (presenteado?) com esses posts, e reconheço o quão incapaz fui ao não obter a criatividade necessária para torná-los reais.

Gostaria de deixar claro meu pedido de desculpas caso alguém tenha se sentido ofendido ou atacado por minhas postagens, nisso destaco Vick e membros do clubinho. Sei bem que não possuo a menor intimidade com muitos dos que citei para argumentar de tal maneira a respeito deles. Não sou uma pessoa de arrependimentos, sendo assim não pretendo apagar ou mudar palavras de minhas postagens, quando escrevi única e exclusivamente o que pensava sobre o assunto na época em que escrevi.

Agradecer a todos que tiveram paciência de ler os posts maçantes da categoria “Inspirações”, onde muitas vezes escrevia para mim, sem pensar que alguém poderia passar por ali e não entender nada. Sinto-me feliz por ter percebido que muitas pessoas se identificam com a minha maneira de pensar e agir, feliz também pelas pessoas que discordam e agem de maneira diferente, o que me faz sentir-me um pouco especial.

Com o tempo sei que darei um jeito de manter contato, divulgar meus pensamentos e falar mal dos outros por outro meio fora do B Diário. Até lá, ficam meus agradecimentos especiais!


Special Thanks

Paladino, por dividir seus pensamentos e expandir os meus.

WR, pelo apoio de amigo e momentos especiais.

Criadordabranca, por “rsrs”s que eu adoro e a Branca, que amo tanto.

White Tiger, por comentários, sem preconceito.

Feater, pela amizade conquistada, a princípio, através do B Diário.

Hetero Não Preconceituoso e Mal Interpretado, por uma discussão séria e arrojada levada, de maneira admirável, até o fim.


A todos os leitores e leitoras do meu pequeno blog!

155 posts para ler e ficar fã!
B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

Câmbio, desligo.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Eu não sou gay

By Feater...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Descrevendo um sonho que tive um dia desses:

Bem... Estava eu, mais velho, eu sabia, apesar de não enxergar meu rosto. tudo se passava em primeira pessoa, como costuma ser em sonhos que protagonizamos.

O sonho começava com o soar da campainha da minha casa, que não era bem a que moro agora. Era uma espécie de mansão gigantesca e que eu sonho morar um dia. Não fui eu quem atendeu a porta, mas uma empregada, ou governanta, sei lá o nome dela ou quanto dinheiro eu tinha pra saber a função da boa mulher.

Era um velho amigo meu, que chamarei de Felix (é... o mesmo de Pobre Felix). No sonho, apesar da aparência habitual de adolescente eu, de alguma maneira, sabia que ele estava mais velho, uns vinte anos a mais talvez. Sonho não precisa ter sentido.

Bem²... Ele entrou e eu o cumprimentei como se não o visse a muito tempo e fomos até a varanda da minha casa conversar um pouco. O sonho era meio futurístico, lembro que ele tinha um celular incrível e eu um notebook tão inovador quanto o aparelhinho.

Conversamos um pouco sobre não me lembro o que e, em determinado momento, eu mencionei uma filha e, vejam só, surgiu minha filha no sonho. Era uma jovem bonita, com cerca de 20 anos. Lembro que estava cursando o último ano de direito e que Felix já era formado em direito (sonho dele) no sonho. Bem³... Ela era simpática e fazia o meu perfil de mulher perfeita (não me entendam mal, lembrem que sou gay) e era lésbica (não que eu deseje isso pra qualquer filha que eu venha a ter... até sonhar com isso eu repugnava essa idéia de ter filhos). Namorava com uma tal de Marina, que surgiu também, tão simpática quanto minha filha, que tinha um nome japonês que eu não me recordo.

No sonho eu lembro que conversamos online com Garfield (vide o outro post), que tinha namorado (no sonho) algum tempo com Felix. Lembro bem de eu citando "Ainda tá com o V... digo... Garfield?". Sei que meu sonho foi trilegal e eu adorei ser pai. Pena que filhas não nascem com vinte anos de idade, porque não suporto criança.

Em resumo, é isso!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Era comum os escutar, feito sinfonia dentro dos meus pensamentos. A princípio dois, ela, simpática e um tanto atrevida, repleta de idéias que, na época, não condiziam com minha antiga personalidade. Hoje penso que muito do que sou devo a essa mulher ou menina, não sei bem defini-la.

Ele era alegre, contente, sempre refazendo os sorrisos contidos em meu rosto em momentos de sofrimento, lembrando-me que a vida é muito mais que momentos de alegria ou de dor, que momentos passam e o importante é curtir o completo, o essencial, que é a vida. Creio que muito da personalidade extrovertida que tenho hoje devo a ele.

Eu costumava ser quieto e reservado durante muitos dos primeiros anos da minha vida, sempre observando os mais "soltinhos" com certo tom de inveja. Foram anos buscando amigos que se pareciam comigo, também reservados e dignos de poucos amigos. Sentia que tudo aquilo era uma fase, que meus amigos logo foram se tornando mais adultos e sociais e que eu me mantinha em silêncio, preso à minha condição de esquecido em meio à multidão.

Certo dia eu decidi escrever um pouco sobre tudo o que pensava sobre mim, notando que novas frases surgiam e novos pensamentos circulavam por minha cabeça, formando um texto sem fim, mostrando-me o quão completo eu era, apesar de minha simplicidade. Eu me espantava, sentia que as palavras não provinham de mim, mas de algo além, o qual eu não conseguia explicar ou mesmo entender.

Sabe aqueles dias em que escutamos alguma voz chamar nosso nome? Sempre imaginamos uma confusão estranha ou algo assim. O dia em que comecei a entender um pouco da minha loucura foi quando, sozinho, comecei a respondê-las, gritar dentro de casa, clamando por quem me chamava, buscando um sentido pro meu nome que, eu sabia, era chamado. Até que me responderam.

Stephany e David... Desse dia em diante minhas ações passaram a ser calculadas por eles, minhas decisões decididas por eles. Deixei de ser calado e solitário. Fiz amigos e tornei-me conhecido. O sonho de qualquer idiota de seriados americanos. Me achei digno o suficiente de me envolver em paixões sem cabimento e, por muitas vezes, sofri sozinho, consolado apenas pelos dois. Motivado a tomar das minhas ações malucas, agora arrependido.

Eles se foram... Creio que passei cinco anos da minha vida escutando-os, tornando-me amigo do desconhecido, pra que um dia, sem aviso, me abandonassem.

É impossível me entender...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

B Bebe

Não imaginei que faria um post sobre isso... mas... veio na cabeça a idéia!
O B Diário adverte:
"Esse post não incentiva meus supostos leitores menores de idade ao uso de bebidas alcoólicas. Tudo tem sua hora, portanto bebamos, transemos e façamos outras coisas assim apenas após a maior idade!"

Sem dúvida alguma existe, obviamente, o lado ruim da bebida alcoólica, vide acidentes automobilísticos, crises familiares e gente dormindo pelas ruas por esquecer o caminho pra casa. Por outro lado, penso que (e talvez esta seja uma opinião pessoal) o uso de bebidas alcoólicas, moderadamente, como aconselham os comerciais da TV, é uma prática, digamos, libertadora.

Creio eu que sempre que fico "legal" não ajo além do que eu gostaria de ser 24 horas por dia e por muitas vezes não sou, devido a fatores que eu mesmo desconheço. É claro que reconheço por muitas vezes ter passado dos limites e até mesmo me arrependido de certas ações as quais prefiro manter em sigilo (hahaha).

Esse pensamento que tenho a respeito do uso alcoólico se aplica até mesmo a amigos meus que se dizem "arrependidos" de terem tomado uma dosezinha do que quer que seja. Reconheço que existem pessoas mais sensíveis à bebida, mas, por outro lado, reconheço o que é pouco e tipos de conduta as quais merecem arrependimento, e isso não diz respeito a dançar um pouquinho a mais, sujar um pouco a boca com palavras que nos seguramos para não falar ou chegar naquele(a) menino(a) que demoraríamos a vida toda pra chegar. Penso que o álcool nessas horas faz um favor por nós!

Visto que sou adepto à cachaçada, concluo reforçando que beber moderadamente é legal! E eu sou um ótimo companheiro para bebedeiras!

Obs.: Aos gays... não pensem que quando beberem cerveja vão ver montes de mulheres gostosas como mostram os comerciais. É tudo mentira preconceituosa pra nos afastar da bebida! (hahaha.. Cria confusão)

"Se for dirigir não beba, mas se for beber, me chame que eu vou com você" (Banda Akikalô)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Fome

Hoje foi o dia máximo da minha preguiça... Fui dormir eram 10 horas... da manhã... Sendo assim, acordei por volta das 3 da tarde, sem fome (eu pensava). Estando sem fome, levei o dia adiante. Vi novela, entrei na net, saí às compras e fiz um lanchinho na rua.

Tudo maravilha!

Chegando em casa fui escrever um pouco do meu mais novo livro (só tento.. não sou escritor), conversar no msn com gente que não vejo a tempos, rir um bocado das mentiras de certo blogger, ser abandonado por um amigo que partiu pra longe.

Por fim! A fome veio! E com tudo! Tudo mesmo, pensei que ia morrer!

Corri pra cozinha e não vi nada prático e rápido pra me alimentar.. Acabei comendo miojo e arroz.. O pior miojo e arroz da minha vida! Não descia de jeito nenhum!

Comi o que deu e fiquei com fome ainda.. Acho que comi tudo o que vi pela frente.. Sinto-me cheio, até.. Mas acho que logo logo ela volta!