quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Descrevendo um sonho que tive um dia desses:

Bem... Estava eu, mais velho, eu sabia, apesar de não enxergar meu rosto. tudo se passava em primeira pessoa, como costuma ser em sonhos que protagonizamos.

O sonho começava com o soar da campainha da minha casa, que não era bem a que moro agora. Era uma espécie de mansão gigantesca e que eu sonho morar um dia. Não fui eu quem atendeu a porta, mas uma empregada, ou governanta, sei lá o nome dela ou quanto dinheiro eu tinha pra saber a função da boa mulher.

Era um velho amigo meu, que chamarei de Felix (é... o mesmo de Pobre Felix). No sonho, apesar da aparência habitual de adolescente eu, de alguma maneira, sabia que ele estava mais velho, uns vinte anos a mais talvez. Sonho não precisa ter sentido.

Bem²... Ele entrou e eu o cumprimentei como se não o visse a muito tempo e fomos até a varanda da minha casa conversar um pouco. O sonho era meio futurístico, lembro que ele tinha um celular incrível e eu um notebook tão inovador quanto o aparelhinho.

Conversamos um pouco sobre não me lembro o que e, em determinado momento, eu mencionei uma filha e, vejam só, surgiu minha filha no sonho. Era uma jovem bonita, com cerca de 20 anos. Lembro que estava cursando o último ano de direito e que Felix já era formado em direito (sonho dele) no sonho. Bem³... Ela era simpática e fazia o meu perfil de mulher perfeita (não me entendam mal, lembrem que sou gay) e era lésbica (não que eu deseje isso pra qualquer filha que eu venha a ter... até sonhar com isso eu repugnava essa idéia de ter filhos). Namorava com uma tal de Marina, que surgiu também, tão simpática quanto minha filha, que tinha um nome japonês que eu não me recordo.

No sonho eu lembro que conversamos online com Garfield (vide o outro post), que tinha namorado (no sonho) algum tempo com Felix. Lembro bem de eu citando "Ainda tá com o V... digo... Garfield?". Sei que meu sonho foi trilegal e eu adorei ser pai. Pena que filhas não nascem com vinte anos de idade, porque não suporto criança.

Em resumo, é isso!

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