segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Guns N' Roses N' Stress

Como alguns dos meus amigos twittenses bem sabem (me siga!), na última semana, meu amado irmão comprou uma certa penca de CDs do Guns N’ Roses utilizando do meu amado cartão de créditos que esqueci em Cidade de Meus Pais.

Levando em consideração o fato de que ele já tinha todas essas músicas no computador e não levando em consideração o amor dele pela banda, ele deu mais de cem conto num monte de encarte de CDs!

Meu stress ainda nem começa por aí! Como alguns dos meus amigos twittenses bem sabem (me siga!), já faz cerca de um mês que consegui, de forma única, perder meus dois aparelhos de celular, e bem se sabe que não se vive sem celular. Sendo assim, tive a brilhante idéia de comprar um aparelho novo! Fiz pesquisa, fiz pesquisa, e encontrei algo que combinasse comigo. Voltei a Cidade de Meus Pais e, para meu descontentamento, fui informado da compra anormal do meu jovem irmãozinho. O limite do meu cartão ficou a uns quinze reais do valor do aparelho e, por conta disso, meu primeiro momento de stress.

Busquei soluções, resolvi pagar os CDs à vista, no banco, e liberar meu limite. A menina do banco me disse que em cerca de vinte e quatro horas o crédito já estaria disponível. Ok! Voltei para casa, dormi. Acordei na manhã seguinte, ao som dos pássaros, esperançoso, fui conferir meu saldo e nova frustração! A compra tinha sido feita parcelada numa penca de meses e o meu pagamento descontou apenas o primeiro mês que era uma miséria fora de série. Fiquei com um crédito no meu cartão de crédito pra pagar os próximos meses!

Mais stress e resolvi ir ao banco pra tentar adiantar esse pagamento. Fila gigante, desisti. Em casa, online, faltou uma senha de acesso no site do banco. De volta ao banco, peguei rapidinho e sem fila uma senha de acesso ao site, de volta à casa, problema resolvido e crédito disponível dentro de malditos três dias úteis. FUUU’

Comprei o celular e mais três dias úteis até ele chegar...


Post meio sem objetivo, né... (me siga!)

B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Formatura e o churras na fazenda

Seguindo meu bom e velho costume de beber até cair sempre que um fim de semana se aproxima, dessa vez eu e meu grupo de amigos viajantes não viajamos, mas isso não mudou o quadro comum de bebedeira. Minha Cidade foi o palco das aventuras desse fim de semana.


Enjoy it!


Sexta-feira bacana de novembro, acordei acabado da minha quinta maluca, como vem virando costume. Era dia da formatura de certo colégio aqui da cidade e já estava certo que iríamos, eu e o povo de sempre.


Como já era de se esperar, uma belíssima decoração, com belíssimos carros no estacionamento, belíssimas músicas e, é claro, gente puta bonita pra tudo quanto é lado. Colírio para os olhos. Valeu à pena esperar o ano todo!


Bebedeira louca, não demorou muito e a porradaria estancou. Pensei que a casa ia desabar, trinta contra um e o um deu porrada em geral! Não demorou muito e a coisa acalmou, festa continua, amanhece, acaba e eu morrendo de vontade de dormir.


Em casa, dormi...


Acordei e já tinham marcado outra festa pra ir e eu tava dentro! Churras na floresta!


Chegando à casa do meu amigo churrasqueiro, mesa farta, cerveja à vontade, carne à vontade, música, piadas de humor negro e o quartinho...


A casa tinha um quartinho todo especial, com cama, tv, poltrona, almofadas e tudo o que há de bom. Não demorou muito e o movimento no quartinho aumentou. Entrava um, saía outro, entravam dois, saíam três. Uns tavam gostando da situação, outros fechando a cara, só sei que todo mundo aproveitou do quartinho e que eu, ao menos, não tenho do que reclamar!


Terminada a movimentação do quartinho. Convidados da festa extra loucos, assustadoramente fora de si, jogando meus defeitos na minha cara e ferindo minha modesta estima. A carne acabou, a cerveja não, mas ninguém dava mais conta. Juntamos todo mundo e voltamos pra casa. Dormi.


Até aí tudo parecia bastante bem... Mas coisas inconscientes aconteceram...


No dia seguinte acordo totalmente destruído, muito mais do que na noite de quinta pra sexta. Sentia sede, fome, vontade de ir no banheiro, dor de cabeça, intestino embrulhado, cansaço, etc. Tava uma beleza! Na busca por algo pra matar a minha fome, descobri que na noite anterior eu comi tudo o que havia de comer na casa, um pote de sorvete inteiro (que comprei com muito custo, pra saborear), biscoitos e tudo mais...


Fui almoçar fora...


B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fim de semana II do B

Mais um fim de semana e, consequentemente, mais uma viagem mega divertida com minha turma de amigos festeiros de fins de semana. Dessa vez, um belo e divertido sábado chuvoso (a princípio) em Mar de Espanha.


Enjoy it!


Bem... pra começar, minha cama e eu nos desentendemos e eu não tive uma noite lá bastante agradável, repleta de dores nas costas e sem que eu encontrasse uma posição que colaborasse para meu bem estar. Lá para as quatro da manhã peguei no sono, mesmo com a dor maldita me matando.


Como a minha sorte não é das mais invejadas, às sete da manhã, o pessoal que veio dormir aqui em casa chegou da sua festinha divertida pra lá de bêbados e fazendo uma barulhada infernal. Ok. Normalmente sou eu quem faz a baderna, isso passou.


Logo pela manhã fui à padaria comprar meu café e ser bem atendido. E que bom atendimento tem a padaria daqui de perto de casa! Café tomado, almoço comido, parti pra pegar o ônibus.
Meu amigo que viajou pra Manaus estava de volta e isso é sinônimo de boa viagem. 


Chegamos cedo em Mar de Espanha, onde eu teria que ficar até o dia seguinte por motivos particulares (666’). Negociei com a menina do hotel minha hospedagem até o dia seguinte e tudo parecia bastante bem. Jantar também comido, banho tomado, partimos pra festa!


Chegando lá, nos deparamos com uma decoração muito suspeita em tons arco-iris. O rapaz do trio elétrico lutava desesperadamente pra fazer seus CDs piratas rodarem sem que agarrassem. Pelo visto o DJ ainda não havia chegado. A galera já reclamava, blasfemando contra o bom rapaz, mas nada podia ser feito até que a banda da noite subisse ao palco. 


Banda no palco, o clima do lugar melhorou. Cerveja liberada, caipirinha liberada, água liberada, sorvete liberada, biscoito liberado... Praticamente uma putaria degustativa. Tudo lilberado! Por bem ninguém pronunciou isso no trio elétrico.


Fim de festa e voltei ao hotel, onde fui barrado! O_O


O dono do local alegou que não havia sido combinado de eu ficar lá e que eu havia conversado com a pessoa errada e que os quartos estavam reservados na manhã seguinte. É... ele não me queria por lá.


Por fim, evitando dormir nas ruas de Mar de Espanha, peguei um ônibus de volta pra pegar outro ônibus de ida na manhã seguinte e, enfim, pegar um outro ônibus de volta para Minha Cidade, pois essa história continua em Astolfo Dutra!


B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!


Durante minha viagem de volta fui surpreendido por perguntas indiscretas. Dessa vez eu não estava bêbado, haha’, calculei as respostas!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Fim de Semana I do B



O Diário do B desembarcou em São João del Rei para a primeira parte de uma divertida, estressante, esfomeante e bêbada viagem que fui fazer com meus fiéis amigos de fim de semana, agora que retornei de meu longo período de férias em Cidade de Meus Pais.


Aqui vamos nós!


Todas as minhas fontes de despertadorismo haviam sido extinguidas e, sabe-se lá por que razão, decidi mais uma vez virar a noite na internet até o amanhecer, sabendo que teria que acordar “cedo” (na hora do almoço) na manhã seguinte. Sendo assim, utilizando da minha já reconhecida inteligência superior, colei na porta do meu quarto um aviso de “Alguém me acorde, por favor!” e contei com a boa vontade dos demais moradores do meu humilde lar. Tudo correu bem e fui acordado às onze da matina.


\o/


Almoço comido e malas prontas, fui encontrar com a galera e enfiar no primeiro ônibus rumo a São João del Rei, onde aconteceria uma festa, numa boate maneira lá da cidade. Viagem tranquila, comendo quitutes da loja do pai do meu amigo.


Acabamos chegando à cidade pelo menos cinco horas antes da festa pensar em começar. Sem conhecer muito do lugar e sem coragem de arriscar se perder por lá, resolvemos esperar batendo papo, esperar ouvindo música, esperar contando piada, esperar até a fome chegar, e chegou com tudo!


Desespero na cabeça e fome profunda, nos enfiamos num ônibus dentro da cidade e fomos caçar o que comer, até que conhecemos o rapaz do picolé e a namorada do rapaz do picolé, quem nos deu abrigo e alimento, ou melhor, abrigo, picolé e pão de queijo. Foi um rodízio fora de série de pães de queijo recheados com tudo o que existisse nas cozinhas especializadas em pão de queijo. Ficamos todos com cara de pão de queijo, comemos uns picolezinhos, aí foi tomar banho, fazer um esquenta e partir pra festa.


(a seguir, algo raro)


Decidi não beber (O_O). Eu não estava muito animado e acabei não me enturmando com a galera que se juntou pra rachar o coco antes da balada. Acabei deitado num canto com os mais cansados e oprimidos, moradores de bairros menos favorecidos.


Partimos para a festa. Muito boa, por sinal. Música vai, música vem, comecei a beber, curtir a noite com a galera e,


(a seguir, outro algo raro)


de repente, alguém do sexo que definitivamente não me atrai chegou em mim (O_O). Eu dei um jeito de me livrar da estranha situação constrangedora, apesar da admirável insistência e continuei curtindo minha noitada com a galera. Festa muito boa, gente bonita demais pra todos os lados, cerveja barata e um cado de gente louca.


(a seguir, sim, mais algo raro)


Do nada, surgiram umas travestis muito loucas e dançantes (sim, é isso que vocês acabaram de ler), e foi muito do nada! As loucas espantaram todo mundo do salão e ficaram lá curtindo sozinhas enquanto eram observadas por olhares de todos os lados. Brotavam interrogações da cabeça do salão inteiro.


Fui pra área VIP (I had credentials)


Por fim, fiquei lá de cima observando a festa acabar e observando o povo abençoado que passava por nós a cada segundo.


Na viagem de volta, lembramos do nosso amigo que foi pra Manaus, também de férias, e que ainda não tinha voltado. Foi muito bom, confesso, mas sem ele não é a mesma coisa!


Viagem de volta a 1000km/h!!!!! Sobrevivi.....




B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

B Diário de volta!


O B Diário está de volta! As novidades não são muitas, mas são essenciais para a minha aproximação com vocês, leitores queridos. Daqui a uns sete ou oito anos eu vou estar sorteando vídeo games, tvs e até carros zero. Confiem!

O que há de novo?

Agora o B Diário tem uma logo bonitinha lá no alto, uma barrinha de busca nova (nem eu notaria a diferença), links de direcionamentos para meu Twitter, Facebook e o Henry Fables, e algumas mudanças por menores no design!

Durante esses meus dias distante do blog, procurei saber um pouco a respeito do que as pessoas apreciavam e o que elas achavam que deveria ser tirado do blog. Obrigado a todos que opinaram. Seguindo as considerações de uma amiga minha, concluí que, de fato, as histórias do Henry às vezes quebravam o clima do blog, que trata mais da minha vida pessoal e suas aventuras. O Henry Fables surgiu exatamente pra isso, um blog paralelo só pro Henry. Aqueles que gostam de ler histórias sem nexo já sabem aonde ir!

Fale comigo é a nova forma prática e rápida de me enviarem e-mails! Sugestões, críticas, comentários, números de telefone... Através do Fale comigo você poderá fazer contato direto comigo, pra que eu possa trabalhar melhor o feedback do blog e etc. Futuramente vou inventar algo para fazermos via e-mail!

De agora em diante vou passar a postar de dois em dois dias. Serão quinze postagens por mês e muita história pra contar (ou não).

Em breve haverá uma nova categoria de postagem, muito interessante pra galera que curte e segue meu Twitter! Aguarde!

Enfim!

O B Diário está de volta, versão 2011! Ainda há muito a ser melhorado, mas com certeza estarei trabalhando para lhes oferecer o melhor de mim e minha singela vidinha!

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