quinta-feira, 21 de outubro de 2010

De Férias

B Diário de Férias! Volto em novembro, 15 ou 16!

Estou bolando umas idéias pra mudar o conteúdo do blog, de novo, e expandir meu número de leitores interessados!

Agradeço a compreensão! Não estou nem aí se não compreenderem!

E até mês que vem! Amo todos!!!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Faces de um beijo

Me beija
Transcende os limites da pele
ao limite da alma, o orgasmo
Um suspiro marca o marco do prazer
Vontade de me perder em teus braços
encontrar em teus versos
inspiração para também versar
Confuso entre amor e admiração
um sorriso é o que resta e só
permaneço cada vez que fecha a porta
sem nem mais olhar para trás ao menos
Por trás do sorriso a lágrima
Lástima por deixar-me sucumbir a vis desejos
Permitir que meus anseios me impeçam de te seguir
De novo o beijo, o desejo, o adeus
Lhe sigo
Sem saber o que digo
sem deixar que me veja
O beija
Transcende os limites da alma
ao limite da dor, a traição
Enlouqueço sem controle, sem razão
sentimento ou compaixão
Fecho a porta sem olhar para trás

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Um dia com a mexeriqueira

Como de costume, o B Diário faz questão de promover na internet cada um dos meus feitos nessa vida tão pacata que é a minha, sejam bons ou ruins. Hoje vou falar do meu dia de hoje. Ainda não sei bem definir se passar fome o dia todo é algo bom, mas, no geral, acho que foi um dia divertido, no qual fiz pencas de coisas!

Enjoy it!
Ontem a amiga biquense me ligou e prometeu que bateria na minha porta pela manhã para que passássemos um dia juntos. Que maravilha! Visto que logo na manhã do dia seguinte seria acordado cedo pelo interfone, tratei de dormir o mais cedo possível, às 1 da manhã.

Noite bem dormida, paz e sossego, faltando dez minutos para as nove da manhã o interfone toca, cumprindo com o prometido, mas eram evangélicos testemunhas de Jeová. Que sorte... Nem me importei com a cara amassada da manhã ou com o fato de conversar com eles da sacada, sem que abrisse o portão, mas fiquei ali, pacientemente, batendo um papo sobre Jesus. No fundo eu me perguntava “por que não manda-los evangelizar outro?”, mas permaneci, paciente, escutando histórias de salvação. Nada que esteja a meu alcance, levando em conta meus atos do dia a dia. Terminada a conversa, pediram dinheiro que não dei e me deram uns livrinhos que talvez lerei e prometeram voltar. Que sorte...

Mais tarde, ao meio dia, a amiga biquense que prometeu chegar “de manhã” bateu à minha porta. Adentrou o apartamento trajando um shortinho de academia, um tênis de academia e uma camiseta que poderia ser usada numa academia. A idéia era sairmos para caminhar. Que sorte... Eu, magrelo, tal qual um palito, correndo por aí em busca de desaparecer de vez. Ela estava toda animadinha, então decidi faze-lo. Aquecemos em casa, jogando Dance Dance Revolution, depois partimos, após almoçar meia goiaba cada um, para a jornada ao redor do riacho.

Terminada a caminhada, ela, outrora “a caminhante”, estava morta e sem forças para lutar. Fomos às ruas comerciais de Minha Cidade, suados feito porcos, tirar algumas xérox e beber refrigerante, depois voltamos para casa, onde jogamos Dance Dance Revolution de novo, comemos um pãozinho com peru light e resolvemos jogar na loteria!

Novamente às ruas! Após enfrentar uma fila gigante, visto que eram somente 115 milhões acumulados, jogamos na loteria e partimos para a casa da amiga biquense, onde ela dormiu dez minutos. Após um rápido banho e arrumação, fomos ao cinema alternativo, assistir Matador, do Pedro Almodovar. Filme para cineastas e gente anormal como a gente. Não daria audiência na Globo. Era sobre um bando de malucos necrófilos que matavam e transavam com os cadáveres, e tinha um cara com superpoderes.

Visto o filme, rua. Voltei para casa e estou jantando, enfim comida, e escrevendo. Ainda não sei se ganhei na loteria, mas, caso ganhe, o B Diário vira site e eu abro uma loja com camisas sobre mim.


B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quase morte > Conversão

Oi!

O B Diário! O seu blog mais legal de todos da internet que falam sobre mim está de volta, após uma boa temporada de silêncio e falta de postagens. Criatividade é uma coisa que vai e vem, assim como muitas vezes nada acontece na minha vida.

MAS... no último fim de semana algo de assustador aconteceu na minha vida e é o que vocês lerão na minha mais nova postagem!

Enjoy it! 
Como de costume, fui dar uma visitada a Cidade de Meus Pais. Vários planos, projetos e tudo mais, apesar da minha aparente falta de dinheiro. Seria a maior temporada que passaria em Cidade de Meus Pais desde que eu morava lá.

Bem... Eu tinha vários projetos, como sair com os amigos numa sexta à noite, tocar piano onde houvesse um piano na cidade, jogar RPG com meus amigos nerds. Tudo parecia muito bem, mas, como de costume, imprevistos surgiram. Não que fossem imprevistos ruins, mas imprevistos não previstos.

Enfim, a história não é bem sobre o que aconteceu lá ou o que viria a acontecer aqui em Minha Cidade, mas sobre o percurso disso tudo.

Na madrugada de quarta feira. Uma noite quente, sem aparentar perigos, surgiu a oportunidade de vir a Minha Cidade de carona. De graça tudo é mais gostoso! Sendo assim, beleza! Às três da manhã, lá estava eu no local marcado, aguardando impaciente o carro já atrasado. De graça não me dá direito a reclamações, por sinal.

Chegando meu caroneiro, logo adentrei o veículo e partimos. Vista bonita de toda Cidade de Meus Pais numa noite tranquila. Paramos num posto, abastecimento, tudo calmo, adentra na estrada e “o carro está sem freio, mas vamos assim mesmo!” é pronunciado.

O_O

Como assim? De repente a viagem bonita se transformou numa viagem desesperadora e preocupante, e em alta velocidade. O homem era louco! Eu estava em dúvida entre mijar nas calças e me arrepender dos meus pecados (por via das dúvidas). Sendo assim, prestes a chorar de desespero a cada curva, prometi-me que iria à igreja caso sobrevivesse a aquela prova de fogo.

Algumas traseiras de carro amassadas depois, cheguei com vida a Minha Cidade. Podia ter sido mais emocionante, até. Cheguei em casa e troquei as calças.

No sábado, cumprindo com a minha promessa e após uma tempestade que quase arruinou a cidade, fui à igreja.

Que coisa, não?


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