POST DEDICADO: Joeltton Barros Vulgo Kenan D j
Bem... Essa não é a primeira vez que posto algo sobre preconceitos no blog ou, mais especificamente, através de um Post Dedicado, como ocorreu em * Amizade Não é Marca, Cor, Opção, Produto Interno Bruto (essa foi ruim), dedicado a meu amigo e irmão de coração, Whitetiger.
Dessa vez meu doce leitor, premiado com a graça de um Post Dedicado, resolveu por ser um tanto mais específico e homenagear à data que se aproxima, dia 20 de novembro, voltada para a Consciência Negra.
Uma etnia carrega consigo traços de toda uma história, vivida por gerações, através dos tempos. Tempos de alegrias e festa, como de dores e sofrimento. O preconceito étnico, além de imoral, trata-se de um desrespeito a toda uma descendência; de um bando de palavras, gestos ou ações diferidas cegamente, sem o real conhecimento do principal item de avaliação para formação de um conceito sobre um indivíduo, que é o caráter.
Há também um ponto a destacar-se no quesito consciência, que é exatamente o fim do preconceito do negro a respeito de si próprio. Enquanto há o famoso preconceito disfarçado de toda uma sociedade para com os demais, existem também aqueles negros que não se enxergam com devido orgulho, fogem de sua realidade ou deixam de se amar. Posso parecer exagerado com meus dizeres, mas trata-se, querendo ou não, de uma realidade. A Consciência Negra é também a formação de um negro consciente e orgulhoso da forma com a qual veio ao mundo. Se negro, enfrentando os obstáculos impostos pela sociedade atual, é importante fazer-se campeão ao superar cada um deles e assim permanecer até que seja dado o fim dessas barreiras sem cabimento.
Cor não é tópico para formação de caráter, mas um véu que te dá identidade, que te torna mais único e especial. É carregar, estampado na pele, o orgulho de mostrar de onde veio e, no coração, a determinação que te dá certeza de até onde vai.
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