terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Eu e os visitantes vestibuleiros

Oi!

Noite quente do car*lho e eu acordado, como de costume.. São 03:48am e eu não tenho nada pra fazer, como de costume, mas estou com uma imensa vontade de fazer uma postagem no B Diário, como de costume. Sendo assim, e levando em consideração que não tenho bebido o suficiente pra fazer uma postagem daquelas com direito a diversão descontrolada e vergonha alheia, vou escrever sobre meu dia de hoje e esses dias que não tenho feito nada.

Dias de vestibular em minha doce e bela cidade, visitas vieram compartilhar do conforto do meu lar. Um menino e uma menina, um santo e uma demônia (modo de falar), um miserável e uma capitalista, um par de opostos divertidos.

Primeiro dia da estadia dos meninos aqui em casa, fomos a uma pizzaria nos divertir um bocado. Cerveja adoidado, eu e ela, o santo não bebe. Não demorou e perdemos a compostura zoando o velório da família na mesa ao lado, que pareciam um não suportar o outro, mas eram marido, mulher e filho. A noite toda foi uma gargalhada atrás da outra, com o amigo santo vez ou outra criando coragem pra arriscar um copinho de cerveja. Sentimento que logo dava um jeito de suprimir. Até o fim da noite não o convencemos de beber nada. Conta paga, caminho de casa, efeito da cerveja sendo aproveitado até o fim, fui cantado, deu em nada, me chamaram de gay, fomos dormir!

Dia seguinte, bela manhã de sol se passou enquanto eu dormia. Acordei eram 02:45pm. Normal. Virei a noite na net. Ninguém na casa. Uma fome incomum me consumia por completo até eu a matar num rápido lanche e depois mais um lanche. Fomos ao shopping! Eu, a consumista e o miserável. Não tardou até nosso passeio se tornar compras. Várias sacolas em mãos, fizemos lanches, tomamos refrigerante feito água, encontramos vários amigos e um amigo especial também, depois tomamos uma caipirinha e depois um chopp, o muleque santo tentando a todo custo me deixar bêbado. Depois enfiamos cinco num táxi e depois o taxista passou a mão no nosso dinheiro e levou quase tudo! Ok... Fez o trabalho dele que é dar voltas pela cidade e aproveitar-se de pessoas embriagadas tão amigáveis como nós!

Chegando em casa, muito vídeo game e humilhação, pois o muleque que não bebe também se aproveitou da minha embriagues pra me destruir no Tetris Attack (olha a desculpa!).

O povo aqui em casa disparou a falar da vida alheia. Soube da vida de cada habitante de certa cidadezinha do interior mineiro, desde traições, prefeitos pedófilos e beatas apaixonadas por padres. Tivemos uma crise de risada, todo mundo não agüentou e foram dormir. Eu fiquei aqui, na net, com dor de cabeça, twittando pra ninguém e escutando Jason Mraz!

B Diário – O dia a dia do B como você nunca viu!

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